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A política de segurança da informação (PSI) é uma ferramenta de extrema importância para as empresas.

Isso porque, através desse recurso, é possível orientar todos os colaboradores sobre como ter um ambiente de TI seguro.

Dessa forma, pode-se reduzir os riscos de vazamento de dados confidenciais da sua empresa.

Além disso, é possível diminuir a ocorrência de falhas na segurança que são causadas por maliciosos, falta de orientação ou negligência.

A sua empresa ainda não possui uma política de segurança da informação?

Calma que ainda dá tempo de corrigir essa falha!

Leia o artigo e descubra de uma forma simples, como dar os primeiros passos para a criação da PSI.

Dicas para elaborar uma política de segurança da informação

Defina os colaboradores responsáveis

Em primeiro lugar, antes de começar a elaborar o PSI, é fundamental que você escolha as pessoas certas que vão criar o documento.

Também, é necessário escolher quem será o responsável pela divulgação, revisão e monitoramento.

Realize um diagnóstico geral da sua empresa

Para que o PSI esteja de acordo com a realidade da sua empresa, você deve levantar quais são os ativos de informação da sua empresa.

Somente assim, você saberá quais dados precisam ser protegidos.

Para isso, analise quais são os dispositivos utilizados, comportamento dos colaboradores e nível de acesso dos mesmos.

Classifique os tipos de informações

Através da classificação dos tipos de informações é possível organizar os níveis de acesso dos colaboradores.

Além disso, essa ação permite que você saiba quais impactos para a organização, caso ocorra um vazamento dos dados.

Defina os níveis de acesso

Ao criar o PSI, é fundamental que você defina quais são os níveis de acesso dos colaboradores.

Para isso, é necessário considerar três fatores fundamentais, sendo eles: quem acessa os dados? Através de qual sistema ou dispositivos esses dados são acessados? Em que momento esses dados podem ser acessados?

Descreva as tecnologias de cibersegurança

Na política, deve ser descrito quais são as tecnologias utilizadas para proteger os dados da empresa de ciberataque.

Geralmente, os mecanismos de defesa mais utilizados são firewalls, backup, criptografia, monitoramento de rede, controle de acesso, auditoria, entre outros artifícios. 

Descreva quais são as consequências em caso de violação das normas

Como nem tudo são flores e nem toda falha de segurança é um mal externo, é importante descrever quais são as punições aplicadas em caso de ações intencionais ou acidentais. 

Por isso, na PSI, devem ser adicionados quais serão as consequências, desde uma advertência até mesmo a demissão por justa.

Através dessa formalização, em caso de incidente, todos os colaboradores já estarão previamente informados quais serão as sanções tomadas.

Treine os seus funcionários

Não basta criar o documento e guardar no fundo da gaveta ou deixar empoeirar nos arquivos mortos, não é mesmo?

É necessário comunicar a todos sobre o que está descrito na PSI, apontando as práticas que precisam ser colocadas em ação.

Nesse caso, treinar os funcionários para fixar as informações na mente é uma boa pedida!

Dessa forma, todos estarão cientes do assunto, evitando cometer erros por falta de conhecimento.

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